domingo, 5 de setembro de 2010
Luiza Bandeira entrevista, Marcelo Misailidis 1º bailarino TMRJ
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Eric Valdo, 81 Anos de dança e vida
Eric Valdo , bailarino solista do Corpo de Baile, maître-de-ballet da companhia de 1970 e 1978 e de 1996 a 1998, na gestão de Jean-Yves Lormeau (étoille do Ballet da ópera de Paris, diretor do Corpo de Baile do Theatro Municipal entre 1996 e 1999), diretor do Balé Guairá em 1978 e 1979, diretor artístico da Cia de Dança Rio, entre outras .
Dia 13 de julho aniversário desse grande mestre da dança brasileira.
Querido Eric q essa luz que brilhou nos palcos durante tantos anos continue brilhando em nossas vidas para sempre. Uma estrela como vc nunca se apaga feliz 81 anos de mt talento .
Fecidades, Luiza Bandeira e mundo da dança.
Em breve uma super matéria com o Eric Valdo. bjus luiza
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Eliana Caminada
Entrevista com a Bailarina Eliana Caminada,Bailarina, coreógrafa e maîtresse-de-ballet, registrada pelo Ministério do Trabalho / http://www.elianacaminada.net
"Meu amor está alicerçado na convicção de que o ballet não é apenas uma arte universal e atemporal; ele é também uma técnica secular, que ainda não foi - e creio que nunca será - superada como instrumento para conferir ao corpo plasticidade, expressividade e autonomia.
A dança, pensada e aplicada como atividade subordinada a essa técnica baseada na razão e na imaginação criadora, é capaz de transformar a opção pelo palco numa realização corporal, espiritual e psicológica de prazer. Mais do que isso, o ballet, é uma dança profundamente reveladora do interior do artista, traiçoeira, até, quando nos julgamos senhores do que transmitimos. O ballet é a dança da honestidade, do longo e seguro caminho que envolve uma erudição quase purificatória.”
Eliana Caminada
Entrevista:
LB: Eliana com que idade sua história começou com o Ballet, e quando você percebeu que queria viver de dança, se tornar uma bailarina profissional?
EC: Comecei a estudar ballet – ballet mesmo, não baby-class ou pré-ballet – aos 5 anos de idade, com Sandra Dieken, até hoje uma espécie de mãe e professora. Atualmente, já não se indica o ensino da técnica de ballet clássico para crianças tão pequenas.
Desde os 3 anos, quando assisti Coppélia, com o Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo Tamara Capeller no papel principal, eu quis estudar ballet. Mais: eu quis ser bailarina clássica.
Foi um encantamento definitivo, nunca pensei em ser outra coisa. Parece lenda, mas é a mais antiga recordação que tenho da minha infância, o que vale dizer que não me lembro da vida sem ballet. Aquele tutu, a bailarina na ponta, a música, a orquestra, a história do ballet, o prédio magnífico do Theatro Municipal, o rito que precede o espetáculo, tudo isso exerceu sobre mim, para sempre, um fascínio indescritível.
LB: Houve alguma influência familiar para que você se tornasse bailarina ou foi simplesmente sonho de criança?
Minha trajetória jamais foi solitária.
LB: Você se formou na Escola Estadual de Danças Maria Olenewa. Quantos anos levou para se formar e quais foram os melhores e piores momentos na escola de danças?
EC: Eu me formei na EEDMO em muito pouco tempo. Entrei para o 2º ano médio, tirei grau 10.0 no exame final e pulei para o 1º ano técnico. Quando estava nesse ano do curso técnico o Corpo de Baile abriu concurso. Eu ia fazer 16 anos, mas prestei o concurso e fui aprovada em 2º lugar. Fui, então, liberada da Escola para cursar apenas as matérias complementares. No ano seguinte, 2º técnico, era estágio no Corpo de Baile. Formei-me nesse mesmo ano, dançando a 1ª variação de Paquita de Petipa/Balanchine. No ano seguinte eu prestei novo concurso para o Theatro e, dessa vez, fui aprovada na primeira colocação e tornei-me efetivamente bailarina do Theatro Municipal.
LB: Sabemos que você se formou em outras escolas, conte um pouco para nós de como foi esse período de formação e quais foram essas escolas.
EC:Estudei particularmente com Dina Nova, Nina Verchinina e Tatiana Leskova, que foi minha professora para sempre. Quando me casei com Eric Valdo ele também orientou minha carreira e me ensinou muito do que sei e do que consegui fazer no mundo da dança. Mas costumo dizer que completei minha formação como bailarina do Theatro Municipal. Um teatro com o perfil do Municipal enriquece qualquer biografia, completa qualquer formação. Lá dentro você vai ouvir, dançar, cruzar, olhar, um mundo, o mundo da arte cênica. É muito mais do que dançar ballet.
LB: Mestres foram muitos e significativos, mas nessa longa carreira tem sempre alguém que nos deixa recordações e ensinamentos que levamos para o resto da vida. Quem foram eles?
EC: Sinto profunda gratidão e carinho por William Dollar, um grande mestre e grande coreógrafo, e por Jorge Garcia, o diretor que, de fato, gostou de mim como bailarina. Gostaria de citar, também, Consuelo Rios, minha primeira professora na Academia Tatiana Leskova, e Renée Wells, que me orientou no ano que passei na Escola de Danças.
LB: Parceiros de Palco é assim que encontramos em uma das belas páginas do seu site:
E o contra-regra dá o último sinal.
As luzes da platéia vão se amortecendo
E a orquestra ataca o acorde inicial.
No camarim, nem sempre há euforia
Artista de mim mesma, não posso fracassar.
Releio os bilhetes que pregados no espelho
Me pedem que jamais eu deixe de 'dançar'..."
HERMÍNIO Belo de Carvalho
LB:Quem foram eles e o que significaram para sua vida e carreira?
EC: Ah, eu amei meus companheiros de palco. Ficava, sempre, sinceramente encantada de vê-los, aplaudi-los da coxia, torcer por eles, dividir com eles expectativas, sonhos, sucessos, eventuais fracassos. Muito marcaram minha vida. Poderia mencionar Fernando Bujones e Gregory Ismailov, com quem dancei Coppélia na íntegra, e Eric Wenes, com quem dancei Flower Festival in Genzano, mas certamente, muito mais importantes em minha vida foram: Aldo Lotufo, nossa maior referência da dança masculina no Brasil, com que tive a honra de dançar no encerramento de sua carreira; Othon da Rocha Neto, um ser querido, grande intérprete, uma vocação para a dança; Fernando Mendes, um talento excepcional; Jair Moraes, querido primeiro-bailarino, mais que isso, sinônimo do Balé Guairá; Marcelo Misailidis, um sopro de juventude e talento nos últimos anos de minha carreira;Antonio Bento, meu maior e mais querido amigo, entre outros.
LB: Ballets de repertório, muita gente não sabe o que é e não entende quando falamos deles. Conte sobre os ballets que dançou, os mais importantes, e como também é professora de história da dança explique para nossos leitores o que seria um ballet de repertório.
EC: Dancei muita coisa bela, mas guardo especial carinho por Coppélia, Les Sylphides e Giselle. A par desses clássicos de repertório, considero-me premiada por ter podido interpretar Romeu e Julieta de Maryla Gremo, uma grande e desconhecida coreógrafa do Theatro Municipal. Também não poderia deixar de mencionar as obras de Dollar, Magnificat de Oscar Araiz, os ballets que Eric criou para mim e clássicos como o pas hungrois de Raymonda. Pode-se considerar como ballet de repertório àquelas obras que adquiriram a condição de patrimônios da humanidade. Para isso, costuma-se considerar há quanto tempo a obra é encenada e por que companhias e bailarinos foi dançada. Um ballet criado há mais de 5 décadas, dançado no mundo inteiro, por grandes companhias profissionais e grandes bailarinos é, por certo, um ballet do repertório universal. Existem obras que só são encenadas em determinado país, são repertório local, não adquiriram caráter de universalidade.
LB: Theatro Municipal RJ, uma grande história de amor entre você e esse lugar. O que o Theatro Municipal representou e representa na sua vida como bailarina?
EC: Não saberia separar minha vida totalmente do Theatro, até porque me casei com bailarino da casa, fiquei noiva na porta dos fundos do Theatro, ali realizei alguns de meus sonhos, recebi minhas primeiras flores e críticas como bailarina profissional, aprendi a maior parte do que hoje se constitui a minha bagagem artística.
LB: Companheiros na vida e dança. Fale um pouco desses tantos amigos que contribuíram para sua vida na dança se tornasse mais feliz.
EC: Não dá, são muitos. Especialmente, e tenho medo de estar esquecendo amigos queridos, Karin Scholleterbeck, Norma Pinna, João Wlamir,
LB: Eliana por Eliana, quem realmente é essa mulher bailarina maravilhosa que tantos já ouviram falar?
EC: Sou uma mulher que viveu intensamente, que não abriu mão de nada. Que se casou com um homem maravilhoso, meu companheiro há 43 anos, com quem tenho um filho, Roberto, que nos dará, agora, dois netinhos. Uma mulher que jamais colocou em dúvida sua escolha profissional, que mais do que talento ou atributos físicos tinha e tem vocação para a dança. Uma mulher que teve em seus pais e em sua família seu grande ponto de equilíbrio.
Mas, sobretudo, uma mulher casada com a dança. Foi através do ballet que me fiz adulta, esposa, mãe, profissional, professora, cidadã.
LB: Para aqueles que estão começando, em sua opinião que caminho seguir para se tornar um bailarino (a) e o que não deve se fazer numa carreira como essa?
EC: Aos que estão começando eu diria que precisam perceber se realmente são vocacionados. Decidido isto, coloquem-se à disposição da dança, com humildade. Não tentem se impor à dança, mas que permitam que a dança aponte o deseja de cada um de vocês. Que tentem entender se o seu lugar para melhor amar a dança é estar dentro ou fora dela, no palco ou na platéia. E que estudem, estudem, estudem. Leiam, leiam, leiam. Bailarinos têm fama de bonitos e nada pensantes. Precisamos mudar essa idéia, porque vivemos num mundo dominado pelo discurso acadêmico. E que estudem a história de sua profissão, que não se permitam não saber, não conhecer os grandes fatos da história, os grandes nomes, as grandes obras. Que saibam como chegamos até aqui.
O que não se deve fazer? Encarar a dança como uma ginástica, uma mera superação de marcas atléticas. Ballet é arte, é sensibilidade, é poesia, não é pernas na cabeça, quantidade de giros, virtuosismo gratuito, fogos de artifício. Olhem para Cecília Kerche. Ali estão os atributos físicos à serviço da qualidade da arte de dançar.
LB: Eliana homenageia....
EC: Os bailarinos brasileiros.
LB: Uma mensagem especial aos amantes da dança no mundo.
EC: O ballet é uma arte viva da criação, talvez a maior criação do homem. O ballet não morrerá jamais e, se existir paraíso, haverá ballet nele.
Eliana Caminada
domingo, 20 de junho de 2010
A dança de Nina Verchinina
Trecho extraído da dissertação de mestrado “Nina Verchinina e a danca moderna brasileira”, defendida pela pesquisadora Beatriz Cerbino. - PUC SP.
Reconhecida como uma das principais figuras no desenvolvimento da dança moderna no Brasil,Nina Verchinina (1910-1995) foi uma referência para bailarinos e criadores nas décadas de 1960 e 1970. As propostas que apresentou para a construção de um corpo - formas, seqüências e possibilidades de deslocamento no espaço - marcaram fortemente a dança aqui produzida.
A partir de um corpo com formação eminentemente clássica - Verchinina estudou balé com Olga Preobrajenska (1871-1962) e Bronislava Nijinska (1891-1972) -, criou e instaurou novos códigos corporais, elaborando e refinando seu próprio vocabulário ao longo de décadas de experimentação e pesquisa. A técnica da dança moderna que elaborou atendeu suas necessidades de bailarina e criadora que não encontrava nas técnicas existentes da época formulações que se adequassem aos movimentos e formas que buscava imprimir no espaço.
Apesar de sua formação clássica e de usar elementos do balé em suas aulas, como as posições básicas dos pés os grands battements, os ronds-de-jambes e até mesmo os pas de bourrés, Verchinina tinha clareza da necessidade de um outro tipo de corpo para um outro entendimento do movimento, para que as pessoas pudessem dançar o que ela elaborava coreograficamente. Assim, desenvolveu sua técnica, elaborando e organizando suas pesquisas em busca de uma formulação que permitisse entender o corpo não decomposto em partes, como ela identificava o corpo construído pelo balé, mas apresentando-se como um todo capaz de se mover em bloco pelo espaço. Ou seja, o corpo não entraria e se deslocaria no espaço de maneira sucessiva, com uma parte após a outra em movimentos quebrados, mas sim simultaneamente, criando momentos de total conjunção entre cabeça, tronco e membros.
Assim, a partir de uma formação em dança essencialmente clássica, Verchinina alcançou um outro patamar em sua trajetória: além da mestra que ensinava, como aquelas com quem estudou, tornou-se também uma mestra que inventou, elaborando um corpo para dançar com características e formas independentes daquelas apresentadas pelo balé.
Nina Verchinina foi capaz, antes de tudo, de imprimir em suas coreografias e nos corpos de seus bailarinos uma assinatura; criando, dessa maneira, uma fonte de permanência para seu pensamento, para suas idéias acerca de sua dança. Idéias que ganham concretude em movimentos e gestos, criando e reinventando paisagens que se materializam no tempo, no espaço e no corpo.
“A dança de hoje tem que refletir aquilo que se vive, que acontece no mundo e por
dentro de cada ser” (PORTINARI, 1972).
Frase retirada do texto “POR UMA GENEALOGIA MODERNO-EXPRESSIONISTA
DA DANÇA DE NINA VERCHININA” de Claudia Petrina.
Ritmos de aula
Iniciantes ou Intermediárias:
Barra
Pliés- valsa e adágio
Battements tendu- 2/4 ou polca
Battements jeté- 2/4
Rond de jambe à terre- valsa lenta
Retirés- marcha
Adagio- adagio ou valsa
Grand battements- marcha
Centro
Port de bras- adagio simples
Battement tendus- 2/4 ou 4/4
Pas de Bourré ( exercicios similares)- mazurka ou polka 2/4
Saltos Pequenos- allegros 2/4 ou 6/8
Grandes saltos- valsa
Diagonais
Deboulés, Piqués e outros- galope
pontas- 6/8
Avançadas
Barra
Pliés- valsas lentas
Battement tendu (lento)- valsa lenta
Battement tendu (mais rápido)- 4/4
Battement jeté- 2/4 normal
Battement jeté em 1ª - 6/8
Fondus- valsa lenta ou tango
Rond de jambe à terre- valsa lenta
Frappés- 2/4 ou mazurka ou estudos
Rond jambe en l'air - valsa rápida
Adagio- adagio
Petits battements- 2/4
Grands battements- marcha ou valsa rápida
Pied la barre- valsa lenta ou adagio
Centro
Port de bras- adagio- 6/8 , 2/4, 4/4 , 3/4
Battements tendus- 2/4 ou valsa mais rápida
Pirouettes- valsa
Pequenos saltos- 6/8 - polka - 2/4 - alegro
Grandes saltos- valsas brilhantes
Sapateado
O sapateado
Sem registros históricos que possam precisar datas e locais, sabe-se muito pouco a respeito das origens do sapateado: algumas das suas primeiras manifestações datam de meados do século V. Posteriormente, desenvolveu-se a partir do período da primeira Revolução Industrial. Os operários costumavam usar tamancos (clogs) para isolar a humidade que subia do solo e, nos períodos livres, reuniam-se nas ruas para exibir sua arte: quem fizesse o maior e mais variado número de sons com os pés, de forma mais original, seria o vencedor. Por volta de 1800 sapatos foram adaptados especialmente para esta dança. O calçado era mais flexíveis, feito de couro, e moedas eram fixadas à sola, para que o som fosse mais limpo. Mais tarde, finas placas de metal (taps) passaram a ser fixadas no lugar das moedas, o que aumentou ainda mais a qualidade do som.
Nos Estados Unidos desenvolveu-se o chamado sapateado americano, introduzido no país por volta da primeira metade do século 19, na fusão que uniu ritmos e danças dos escravos, que já possuiam um estilo de dança próprio baseado nos sons corporais, com os estilos de sapateado praticados pelos imigrantes irlandeses e colonizadores ingleses.
A forma irlandesa do sapateado - também chamada de Irish Tap Dance - concentra-se nos pés, o tronco permanece rígido; já os americanos realizam sua Tap Dance esbanjando ritmos sincopados e movimentos com o corpo todo, abrindo a dança para o estilo próprio de cada executor. O sapateado americano acresecentou à forma irlandesa da dança toda a riqueza musical e de movimentos dos ritmos dançados pelos africanos e com isso criou uma modalidade de dança ímpar e que se espalharia, posteriormente, por todo o território dos EUA e, durante o século XX, diversos outros países.
A partir da década de 30 o sapateado ganhou força e popularidade com os grandes musicais, que contavam com a participação de nomes como Fred Astaire, Gene Kelly, Ginger Rogers, Vera-Ellen e Eleanor Powell. Depois de um período de declínio do final da década de 50 ao inicio dos anos 70, nomes como Gregory Hines e, em especial, Brenda Bufalino (diretora da American Tap Dance Foundation) revitalizaram o sapateado americano, impulsionando toda uma nova geração, de onde surgiram nomes como o do grande astro Savion Glover, recentemente coreógrafo dos pinguins do filme Happy Feet.
Profissionais de sapateado americano realizam periodicamente workshops e shows internacionais, levando a arte do sapateado para diversos países: além da Irlanda e Estados Unidos, países como França, Austrália, Alemanha, Espanha, Israel e Brasil possuem grupos, coreógrafos e estúdios de sapateado de expressão. O Brasil, em particular, recebe anualmente diversos profissionais americanos como forma de intercâmbio entre os grandes mestres da tap dance e os diversos núcleos de sapateado existentes por todo o território nacional.
Um pouco da história:
Quando o primeiro navio negreiro aportou nos Estados Unidos trouxe em seus porões não só o homem-escravo mas toda a herança da Àfrica, seus rituais, suas danças religiosas e sobretudo os inatos ritmus de raça. A lei de 1740, que proibiu o bater de tambores, o soar de cornetas e semelhantes, acelerou o processo de adaptação do negro à sociedade americana. Suas danças continuaram. Além do spirituaks, eles dançavam ao som do banjo, de palmas e de seus próprios passos, que proporciavam um acompanhamento natural ao se arrastarem no chão e ao baterem as pontas e os calacnhares.
O sapateado surgiu assim ao arrastar e bater dos pés .
Grandes Coreógrafos da Dança no mundo!
Lista de coreógrafos famosos:
(foto- Marius petipa)
Albertina Rasch – Áustria / Estados Unidos
Bob Fosse – Estados Unidos
Bronislava Nijinska – Rússia
Busby Berkeley – Estados Unidos
Carlinhos de Jesus – Brasil
Deborah Colker – Brasil
Friedrich Albert Zorn – Alemanha
Felipe Mendes – Brasil
George Balanchine – Rússia / Estados Unidos
Herbert Ross – Estados Unidos
Jaime Arôxa – Brasil
João Hydalgo – Portugal
Klauss Vianna – Brasil
Karla Costa – Brasil
Lennie Dale – Estados Unidos / Brasil
Lourdes Bastos – Brasil
Madalena Victorino – Portugal
Márcia Haydée – Brasil
Maria Duschenes – Hungria / Brasil
Marilena Ansaldi – Brasil
Marius Petipa – França / Rússia
Martha Graham – Estados Unidos
Maurice Béjart – França
Merce Cunningham – Estados Unidos
Michel Fokine – Rússia
Olga Roriz – Portugal
Pina Bauch – Alemanha
Renée Gumiel – França / Brasil
Rodrigo Pederneiras – Brasil
Roland Petit – França
Rudolf Laban – Hungria
Tatiana Leskova – Rússia / Brasil
Teresa Ranieri – Itália
Vaslav Nijinsky – Rússia
Victor Navarro Capell – Espanha
William Forsythe – Estados Unidos